"os seios, outrora (na ideia desse ingénuo ancião que os formou, que fabricou o mundo, e de quem uma inimizade secular me veda de pronunciar o nome), eram destinados à nutrição augusta da humanidade; sossegue porém, teodoro; hoje nenhuma mamã racional os expõe a essa função deterioradora e severa; servem só para resplandecer, aninhados em rendas, ao gás das soirées, – e para outros usos secretos."
in o mandarim, eça de queirós (da leitura diária)
Retirado de: http://contosexemplares.blogspot.com/
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