…Sacudo da minha frente a vista do rio, a outra margem, a nostalgia de um porto industrial e sujo, onde velhos cargueiros desembarcam os infectos contentores do império. Só a água corre da mesma maneira, levando a mesma melancolia que pulsa nas veias deste povo desde há séculos, como se fosse a cidade a mandar nos sentimentos e nas almas…
Nuno Júdice, O anjo da tempestade, Dom Quixote.
Nuno Júdice, O anjo da tempestade, Dom Quixote.
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