Quanto mais sal quanto mais mar será preciso que todos os rios se deslumbrem quanto mais areia será do vento quanto outro ouro quanto outro machado será do sangue haverá sopro haverá palavras serei eu o louco saberás tu quando cruzar os ares quantos amigos em mim congregam-se as forças da volúpia e desfazem-se os acordes desmancham-se as montanhas pedra por pedra haverá algo mais sairemos deste sufoco saberemos convalescer. Haverá ilha haverá praia chegará até nós o vento do sul poderemos atirar pedras sangraremos férteis chegaremos para todo o choro seremos algum dia heróis....
Creio em cores e em difusos sóis creio em verde creio em opalas creio em todo o céu que te envolve...
Onde anda a juventude onde param as ilhas da tua irlanda onde és tu onde vives tu onde te despes onde te acautelas onde te acobardas onde te sacias...
Que falta de crítica que texto engomadinho que suporte antagónico que sentido de estado. Não há uma pinga de sono na tua face?!
escreves sempre assim?! que exagero de pontuação! que risada que bela fenda que pudor de febre!
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