Um texto leve para vos não maçar muito. Um punhado de palavras para levarem para casa e para docemente as saborearem.
Não deves dar importância ao que não tem importância. Não deves deixar que os outros falem de ti pelas tuas costas. Não podes consentir com tudo o que os outros querem fazer. Não deves falar de mais. Deves ouvir muito e ler ainda mais. Deves ouvir as pessoas certas. Normalmente as pessoas certas são as que te não escovam. Ou as que te obrigam a passar maus bocados. As pessoas de idade podem não ser essas pessoas certas. Mas não podes deixar de falar comas pessoas de idade só porque já têm idade. Não deves responder aos sorrisos com soberba nem aos soberbos com incúria ou silêncios. Deves procurar a concórdia e deves tratar todos com ética e moral. Por muito que a vida pegue contigo e te queira derrubar. Deves tratar a todos eticamente e educadamente.
Deves saber que se ajudares serás ajudado. Se maltratares serás também tu maltratado. Deves compreender enfim o que vale um sorriso. E deves atentar no seguinte – o sorriso encerra em si toda a humanidade. E sinceridade. E honestidade.
Deves estudar. E quando acabares de estudar deves sentar e estudar outra vez. E ainda uma terceira vez para que tenhas a certeza do que saberás. Só a cultura te dará a independência que almejas. Só a arte te dará a serenidade que mereces. Só a arte te permitirá reunir armas capazes de vencerem a própria vida.
Deves esperar da vida o mínimo possível. E deves sorrir e fazer rir. Ou oferecer doces. Deves agir com criatividade e deves procurar ser empreendedor. E senhor da tua posição. Mendigo e altivo. Com pronúncia e calças rotas. Ou com tatuagens. Não deves querer apressar a vida. Não durmas depressa demais. Saboreia. Trabalha. Estuda. Só então te deixarão para que possas ser. E não te traias. Nem a ti nem a outrem.
E por último sabei o quanto fizeram hoje. Sabei que por detrás de todo o trabalho que me dão são um dos meus orgulhos. Porque aceitaram aqui estar e porque declamaram e leram obra minha. E eu não posso querer maior glória. É a vocês que tenho que agradecer. Nada mais desejo dizer. Muito obrigado.
Não deves dar importância ao que não tem importância. Não deves deixar que os outros falem de ti pelas tuas costas. Não podes consentir com tudo o que os outros querem fazer. Não deves falar de mais. Deves ouvir muito e ler ainda mais. Deves ouvir as pessoas certas. Normalmente as pessoas certas são as que te não escovam. Ou as que te obrigam a passar maus bocados. As pessoas de idade podem não ser essas pessoas certas. Mas não podes deixar de falar comas pessoas de idade só porque já têm idade. Não deves responder aos sorrisos com soberba nem aos soberbos com incúria ou silêncios. Deves procurar a concórdia e deves tratar todos com ética e moral. Por muito que a vida pegue contigo e te queira derrubar. Deves tratar a todos eticamente e educadamente.
Deves saber que se ajudares serás ajudado. Se maltratares serás também tu maltratado. Deves compreender enfim o que vale um sorriso. E deves atentar no seguinte – o sorriso encerra em si toda a humanidade. E sinceridade. E honestidade.
Deves estudar. E quando acabares de estudar deves sentar e estudar outra vez. E ainda uma terceira vez para que tenhas a certeza do que saberás. Só a cultura te dará a independência que almejas. Só a arte te dará a serenidade que mereces. Só a arte te permitirá reunir armas capazes de vencerem a própria vida.
Deves esperar da vida o mínimo possível. E deves sorrir e fazer rir. Ou oferecer doces. Deves agir com criatividade e deves procurar ser empreendedor. E senhor da tua posição. Mendigo e altivo. Com pronúncia e calças rotas. Ou com tatuagens. Não deves querer apressar a vida. Não durmas depressa demais. Saboreia. Trabalha. Estuda. Só então te deixarão para que possas ser. E não te traias. Nem a ti nem a outrem.
E por último sabei o quanto fizeram hoje. Sabei que por detrás de todo o trabalho que me dão são um dos meus orgulhos. Porque aceitaram aqui estar e porque declamaram e leram obra minha. E eu não posso querer maior glória. É a vocês que tenho que agradecer. Nada mais desejo dizer. Muito obrigado.
Nuno Monteiro